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Por: Michele Faifer

Nos dias 16 e 17 de maio foi realizado o III Fórum de Combate ao Abuso e Violência Sexual Infantojuvenil do UNIVAR. Organizado pelos cursos de direito e psicologia o evento foi online, transmitido pelo canal do youtube da instituição. Gratuito e com certificação de 20h, participaram acadêmicos do UNIVAR e a comunidade externa.

O evento trata-se terceira edição da Campanha Maio Laranja que aborda o combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes. Em busca de garantir a proteção e a defesa da criança e do adolescente, foi criado o fórum para munir os participantes de informações sobre o tema, uma vez que estarão cientes das violações cometidas.

Durante o III Fórum de Combate ao Abuso e Violência Sexual Infantojuvenil foi apresentado aos participantes a importância da mobilização social para o enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. Além disso, também foi fomentada a proteção integral garantida pelo ordenamento jurídico brasileiro por meio de profissionais especialista na temática.

“Nossa legislação prevê o direito ao respeito, a inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, identidade, autonomia, valores, ideias, crenças, dos espaços e objetos pessoais. Nesse sentido, o evento visa mobilizar nossa sociedade sobre o combate e direitos inerentes à criança e adolescente vítima de abuso e violência sexual”, destacou a coordenadora de direto, Dandara Amorim.

A coordenadora de psicologia Stella Rico apontou características comuns de comportamento observadas nas crianças vítimas de abuso infantil, chamando atenção para a necessidade de a sociedade observar os mesmos como possíveis sinais de exploração sexual. “Devemos ficar atentos aos sinais de depressão, ansiedade, perturbações, falta de apetite, tristeza e demais comportamentos das crianças. A violência e suas consequências devem ser enfrentadas por todos”, afirmou Stella Rico.

Exploração sexual contra crianças e adolescentes é crime! Denúncias podem ser feitas por meio do Disque 100 ou vá até a delegacia mais próxima.

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